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Lançado 5º livro da série sobre a força das empresas na comunicação interna

08/06/2011

Um encontro com autores na Livraria da Vila da Alameda Lorena marcou o lançamento oficial, na noite de 7 de junho de 2011 em São Paulo/SP, do volume cinco da coleção “Comunicação Interna – A força das empresas”, editado pela Aberje Editorial e organizado pelo diretor-geral da Aberje e Professor doutor da Escola de Comunicações e Artes da USP, Paulo Nassar.

 
Integrado por 12 artigos de executivos de mercado, muitos com sólida formação acadêmica, o livro procura mostrar a diversidade de desafios do setor e dos profissionais, sobremaneira no trato com cidadãos mais propositivos e engajados na condução de suas carreiras e de suas vidas em sociedade, para os quais o estímulo ao diálogo e à colaboração é fundamental. Os cases e reflexões (ver resumos abaixo) ocupam 113 páginas e são assinados por Ana Maria Zampieri, Ciro Reis, Lana Freires, Luiz Fernando Brandão, Marcelo Coutinho, Vinícius Pereira, Márcio Polidoro, Marco Zanini, Othon Maia, Pollyana Ferrari, Regina Migliori, Roberto Baraldi e Samuel Lima. O prefácio é de Nassar. Informações para aquisição podem ser obtidas no http://www.aberje.com.br/acervo_livros.asp.
 
Como associação profissional e científica fundamentada na Informação, Comunicação e Relacionamento, a Aberje é pioneira na criação de uma bibliografia sólida que guie a formação contínua do comunicador na área de comunicação interna. A Coleção Comunicação Interna representa a preocupação da entidade com o constante desenvolvimento do comunicador como transformador social, iniciada em 1967.
 
Resumo dos textos da obra
“Comunicação Interna: A Força das Empresas – Volume Cinco”
 
1 – A pós-doutora e psicóloga Ana Maria Zampieri escreveu “A cultura do apoderamento – a violência do assédio moral nas empresas”, onde trata de culturas centradas em relações de dominação e subjugação que danifam as relações humanas e geram perda de confiança. Nestes ambientes de cegueira da hegemonia da liderança e de apropriação da verdade absoluta, há disfunções de ética e moral na convivência humana;
 
2 – Na seqüência, é a vez do presidente da empresa Imagem Corporativa e da Associação Brasileira de Agências de Comunicação, o jornalista Ciro Reis, que contribui com “A gestão do inesperado – desafios do cliente e da agência de comunicação”. Ele destaca a essência de situações sensíveis no universo corporativo – a necessidade de empresas estarem atentas a eventuais contextos indesejáveis, fazendo o possível para evitá-los, e saberem ouvir quando atores externos se manifestam a respeito de determinados aspectos em suas operações;
 
3 – Em “Comunicação Interna e Integrada – desafios de gestão”, a assistente social e consultora de relacionamentos da Petrobras Lana Carla Freires reflete sobre o conceito de comunicação pensando na cadeia de resultados das empresas para potencializar os relacionamentos humanos dentro delas, e o impacto do multiprotagonismo no trabalho. Diante disto, aposta numa forma de comunicação integrada e direcionada para metas estratégicas;
 
4 – Para ser eficaz e útil, a comunicação tem de refletir a realidade. A dependência organizacional da reputação junto a diversos públicos de relacionamento é cada vez maior. Por isto, o jornalista e consultor Luiz Fernando Brandão analisa os conceitos de reputação e imagem e defende a ampliação da capacidade de ouvir, sobremaneira em tempos de informação caótica e excessiva, no texto “Commodity bem do seu lado”;
 
5 – A dupla formada pelo publicitário e diretor de Inteligência de Mercado para América Latina da Terra Networks, Marcelo Coutinho, e pelo pesquisador e diretor do PAN MEDIA LAB da Escola Superior de Propaganda e Marketing/ESPM, Vinícius Pereira, participou do livro com o artigo “Marcas e Comunicação – na convergência de redes digitais e redes sociais”. Eles debatem sobre a queda nos custos de processamento, armazenamento e distribuição de dados e a diminuição das barreiras financeiras e tecnológicas para produção e distribuição de informação;
 
6 – “Resultados – pressão ou motivação, confiança e inovação?” é a contribuição do diretor de Comunicação da Construtora Norberto Odebretch Márcio Polidoro, onde aborda o princípio de confiança no ambiente organizacional materializado no cotidiano por duas vertentes – de um lado, como expressão da crença na capacidade e na vontade de cada pessoa para, através do trabalho, contribuir para a sociedade; e de outro reconhecer que uma cultura de desconfiança não prospera onde há respeito;
 
 
7 – Confiança pode ser compreendida como uma subclasse das situações de risco relacionadas ao comportamento humano. Ela opera como um mecanismo informal de coordenação e controle, produzido por normais formais e informais que podem aumentar a eficiência. A confiança faz crescer compartilhamento de informação e reduzir conflitos. Este é o início do texto “Estilos de gestão – confiança e medo nas organizações”, do professor da Fundação Dom Cabral Marco Zanini;
 
8 – O jornalista e coordenador de Comunicação Interna da Fiat do Brasil, Othon Maia, escreveu “Veículos internos: gestão voltada para o público – um caso Fiat”, onde questiona a própria terminologia de base geográfica que distingue interno e externo no ambiente empresarial. Em tempos de revolução digital, de mídias sociais em constante expansão, estas noções parecem anacrônicas. Para ele, cada profissional é um indivíduo complexo, com sua própria história de vida e experiências, em uma sociedade em plena transformação;
 
9 – “A revolução das mídias digitais – as novas maneiras de se relacionar: ameaça ou oportunidade” é o texto da jornalista, doutora em Comunicação e consultora da Polipress Pollyana Ferrari, que reflete sobre o movimento “slow reading” apesar de sua simpatia pelo conteúdo hiperlinkado e pela não-linearidade como estratégia didática para uma geração Y multitarefa. Ela discute a dicotomia entre dispersão e retenção de saberes nesta nova sociedade em rede;
 
10 – A violência no trabalho é um fenômeno antigo, mas constitui um conceito novo: o assédio moral. Este e outros males como depressão e angústia podem estar relacionados a políticas de gestão e organização do trabalho. Esta é a base do artigo “Comunicação sustentável e assédio moral”, da advogada e pedagoga Regina Migliori, com temas de um novo portfólio de responsabilidades do comunicador, como poder externo diversificado, ativos intangíveis e gestão da imagem e da diversidade;
 
11 – O jornalista e assessor de Comunicação do Grupo Fiat do Brasil, Roberto Baraldi, participou com “Comunicação da sustentabilidade – o desafio de falar para o público interno”. Para ele, mais do que uma rima, sustentabilidade e credibilidade são expressões de conceitos e práticas indissociáveis. A transparência e clareza da comunicação de resultados, objetivos e compromissos da empresa são inerentes ao modelo sustentável de negócios e são exigidos pelos stakeholders;
 
12 – O último artigo da coletânea é “Conhecimento para todos – transformar o conhecimento individual em coletivo”, assinado pelo administrador e diretor corporativo de Relações Institucionais do Grupo Votorantim Samuel Lima. Ele analisa o impacto da troca de informações instantânea da sociedade atual na gestão do conhecimento, e fala da potencialidade estratégica do tema para a diferenciação dos negócios no futuro.
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